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Por:Jornal NC - Publicado em 15/12/2016
Apesar de ter pouco tempo de vida, o governo Michel Temer já passa por sua maior prova de fogo.
O novo capítulo da crise que atinge em cheio a gestão do peemedebista foi escrito na sexta-feira, com o vazamento da delação de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht. Ele acusa Temer e vários de seus ministros de envolvimento em um esquema de repasse de recursos em troca de favores à empreiteira - o que os políticos negam.
Veja Também: A produção de passaportes está suspensa no Brasil devido a crise
Confira cinco ameaças que pairam sobre a gestão.
1) Delações da Odebrecht
O vazamento do conteúdo do acordo de delação premiada de Melo Filho caiu como uma bomba no governo Temer.
2) Julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE
O TSE deve julgar no começo do ano que vem a ação contra a chapa formada por Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014. A ação é de autoria do PSDB.
3) Pressão das ruas
Outro risco que tem o potencial de abreviar o governo Temer pode vir das ruas. Mas isso dependerá de uma adesão mais ampla aos protestos contra o governo.
4) Deterioração da economia
A recessão prolongada também vem testando a paciência dos brasileiros com Temer.
Segundo a mesma pesquisa do Datafolha, a população avalia negativamente as perspectivas da economia.
5) Perda de apoio político
Ainda que conte com o Congresso a seu favor - cenário diferente do de Dilma, por exemplo -, Temer precisa evitar a todo custo a debandada dos partidos aliados, sobretudo do “centrão”.
Formado por representantes de 12 siglas (PP, PR, PSD, PTB, PROS, PSC, SD, PRB, PEN, PTN, PHS e PSL), o “centrão” consiste em um bloco informal de cerca de 200 deputados governistas do chamado “baixo clero” e vem sendo o fiel da balança de governabilidade do peemedebista.
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