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Por:Jornal NC - Publicado em 14/07/2016
A garota brasileira de nove anos, que mora em Hamamatsu, na província japonesa de Shizuoka, é educada por voluntários enquanto a mãe, Arianne Hayasaka, de 33 anos, trava uma batalha para provar que a filha não é autista, diferentemente do atestado pelos profissionais contratados pelo município para triar crianças com necessidades especiais.
O caso de Hayenne não é o único. Segundo dados do governo do país asiático, compilados por um grupo de ativistas e divulgados pela ONG Serviço de Assistência aos Brasileiros no Japão (Sabja), 6,15% dos alunos brasileiros seriam autistas - entre os japoneses, o índice é de 1,49%.
Essa proporção muito maior de diagnósticos de autismo entre os filhos de brasileiros criou polêmica e motivou críticas até do governo brasileiro.
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Para Kinjo, muitas crianças não entendem o idioma japonês e acabam não respondendo aos comandos do profissional durante a avaliação, mesmo sendo ele um médico ou psicólogo.
Mas explicou que a decisão de encaminhar uma criança para uma classe especial cabe ao diretor da escola.
Kinjo pondera que há crianças que realmente precisam de atendimento diferenciado na escola - e que muitos pais não querem admitir que seus filhos possam ser autistas ou ter algum outro tipo de transtorno.
“Mas há casos visíveis de crianças que foram diagnosticadas de forma errada, e até os pais são pegos de surpresa”, conta. A batalha começou quando a família mudou de cidade. Ela tenta convencer as autoridades a aceitarem o segundo parecer médico e a refazerem os testes da filha. Curta nossa Fanpage no Facebook
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