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Por:Jornal NC - Publicado em 18/11/2016
O Ministério Público Federal investiga o repasse de R$ 89,5 milhões para empresas ligadas ao operador Adir Assad e ao advogado Rodrigo Tacla Duran por dois consórcios de empreiteiras que executaram as obras de ampliação da Marginal do Tietê, em São Paulo, entre 2009 e 2011, informam Fábio Serapião e Ricardo Brandt. A força-tarefa da Lava Jato atribui a Assad e a Duran o papel de “operadores financeiros especializados na lavagem de capitais de grandes empreiteiras”.
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A obra foi feita em convênio entre o governo de SP, na época comandado pelo atual ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB), e a Prefeitura, na gestão de Gilberto Kassab (PSD), atual ministro das Comunicações, Ciência e Tecnologia. No total, os contratos dos consórcios Nova Marginal Tietê (Delta Engenharia e Sobrenco) e Desenvolvimento Viário (EIT e Egesa) somaram R$ 816,9 milhões. Os repasses considerados suspeitos foram feitos a empresas ligadas a Assad e a Duran. A Dersa, que contratou a obra, afirma que todos os pagamentos foram realizados diretamente aos consórcios.
A assessoria de Kassab informou que a Prefeitura apenas “prestou apoio técnico e logístico”. Procurados, os outros citados não responderam.Curta nossa Fanpage no Facebook
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