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Por:Jornal NC - Publicado em 23/03/2016
Ao aprovar um parecer de apoio ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, na semana passada, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) se alinhou a um número crescente de entidades civis e associações de classe que vem se engajando na discussão sobre o mandato presidencial em todo o país. Organizações empresariais, comerciais, de trabalhadores, de estudantes e movimentos sociais se alinham em fileiras opostas para acompanhar o rito do possível afastamento de Dilma e fazer campanha por sua saída ou pela continuidade do governo petista.
O conselho federal da OAB ainda vai determinar de que forma encampará o impeachment. A assessoria de comunicação da entidade confirma que há três caminhos: defender o processo já em andamento, sugerir alterações ao texto ou propor nova ação.
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Não foi informado prazo para essa definição. Entidades como a própria Ordem e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) estiveram na origem do processo que culminou com a deposição do ex-presidente Fernando Collor em 1992. Ambas subscreveram a denúncia apresentada ao Congresso. Pouco mais de duas décadas depois, a investigação envolvendo a atual presidente ganhou fôlego na Câmara.
Até o momento, as fileiras dos grupos que apoiam o afastamento de Dilma incluem em sua maioria entidades empresariais e comerciais como a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), cuja sede, na Avenida Paulista, costuma ostentar a frase “Impeachment já!” e se transformou em ponto de referência para protestos antigoverno – a federação é presidida por Paulo Skaf, que foi candidato ao governo paulista em 2014 pelo PMDB. Reunidas na sede da Fiesp na quinta passada, outras federações e associações empresariais decidiram se unir ao movimento.
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