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Por:Jornal NC - Publicado em 16/06/2016
Para Aureliano Lima Filho, de 69 anos, o futuro é agora. Ele é dono de um carro 100% elétrico, coisa raríssima no Brasil. Mais do que isso, usa seu exótico BMW i3 no dia a dia, para ir de casa, na Joatinga, ao trabalho, em Todos os Santos (60km entre ida e volta), como se fosse um trivial Fiat Palio ou Toyota Corolla.
Em toda a cidade não existem mais do que sete proprietários de carros “a bateria”, em um universo de aproximadamente 2,5 milhões de veículos que circulam pelo Rio. Todos são donos de BMW i3 ou i8, os únicos modelos totalmente elétricos hoje à venda no país.
A quem pensa que carro elétrico é frescura de ecologista, vale ressaltar que Aureliano tem um perfil de autoentusiasta. A opção pelo carro elétrico não se deu por preocupações verdes, mas pelo alto desempenho e prazer ao dirigir. São argumentos de quem curte automóvel.
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Para quem mora em casa, encontrar pontos de recarga deixa de ser problema. Aureliano instalou uma tomada de 220v na garagem e pronto. Após ir e voltar do trabalho (60km), deixa o carro pernoitar ligado ao carregador. São quatro ou cinco horas para que a bateria chegue aos 100%: “preocupado com a autonomia, botei uma tomada no trabalho, mas nem a uso mais.
Os gastos com eletricidade ficam em torno de R$ 12 para cada 100 km rodados - em custo, é como um carro a gasolina capaz de fazer uns 33km/l. Outro detalhe interessante no “mundo real” é que, no Rio, os carros elétricos pagam IPVA de apenas 0,5% de seu valor (são R$ 711 no caso do i3). E aí é administrar a curiosidade das pessoas diante de um carro que não faz ruído. “Mesmo os leigos em automóvel que andam comigo notam absurda diferença de conforto e desempenho do elétrico. Quando as fábricas passarem a fazer esses carros em massa, os preços vão cair. Os modelos a combustão têm os dias contados”, aposta Aureliano.Curta nossa Fanpage no Facebook
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