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Por:Jornal NC - Publicado em 27/10/2016
Três homens fortemente armados invadiram na noite de segunda-feira uma Academia de Cadetes da Polícia em Quetta, sudoeste do Paquistão e mataram pelo menos 60 pessoas. Os suspeitos acabaram mortos após várias horas de confrontos.
O ataque foi reivindicado por duas organizações terroristas. Os talibãs paquistaneses (TTP) afirmaram, em um comunicado, que o atentado pretende “vingar o assassinato indiscriminado de nossos mujahedines” por membros das forças de segurança na província de Punjab. Já o EI utilizou sua agência de propaganda, Amaq, para afirmar que o ataque foi executado por “três homens-bomba do Estado Islâmico”.
Este é um dos ataques mais violentos em 2016 no Paquistão depois dos atentados de Lahore, em 25 de março, com 75 mortos, e Quetta, em 8 de agosto, com 73 mortos. Os hospitais afirmaram que receberam 61 corpos. As autoridades não informaram se entre os cadáveres estão os dos criminosos. Diversas vítimas eram jovens cadetes da academia. Pelo menos 118 pessoas ficaram feridas.
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Ataque
De acordo com o exército, os três criminosos conseguiram entrar na Academia de Polícia, onde moram quase 700 cadetes, às 23h30min locais (16h30min de segunda-feira, pelo horário de Brasília).
— Primeiro atacaram a torre de vigilância e, após um tiroteio, conseguiram entrar no prédio da academia — informou Mir Sarfaraz Ahmed Bugti, ministro provincial de Assuntos Internos da província do Baluchisão.
Um dos criminosos detonou os explosivos presos ao corpo, segundo testemunhas. Rapidamente, o exército iniciou uma operação, com o apoio de helicópteros. Imagens de TV mostraram soldados entrando na academia e ambulâncias retirando os feridos.
As forças de segurança chegaram ao local em 20 minutos, afirmou o general Sher Afgan, comandante da Frontier Corps, unidade paramilitar responsável por operações contraofensivas.Curta nossa Fanpage no Facebook
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