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Por:Jornal NC - Publicado em 18/11/2016
O Brasil subiu uma posição no Índice de Proficiência em Inglês (EPI, na sigla em inglês) da EF Education First, empresa de educação internacional especializada em intercâmbio, divulgado na manhã desta quarta-feira (16). Depois de sair do top 40 na edição do ano passado, o Brasil subiu da 41ª para a 40ª posição na lista, que mediu o domínio do inglês de 950 mil adultos em 72 países. Porém, os brasileiros viram sua pontuação absoluta cair, e ainda continuam dentro da categoria de “proficiência baixa”. Além disso, neste ano, o Brasil ficou na última colocação na comparação com os Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).
Feito anualmente, o levantamento mede o domínio de gramática, vocabulário, leitura e compreensão de adultos que não têm inglês como língua nativa.
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Neste ano, sete países alcançaram pontuação suficiente para serem considerados de proficiência “muito alta”: Holanda, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia, Cingapura e Luxemburgo. Na América Latina, o país onde os adultos demonstraram o maior nível de domínio do inglês foi novamente a Argentina, que está na categoria de proficiência alta, na 19ª posição no ranking geral. Internamente, o Brasil mostra que a proficiência em inglês é distribuída de forma desigual: só em dois estados (Distrito Federal e Rio Grande do Sul) a proficiência atingiu a categoria “moderada”; em nove estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Maranhão, Minas Gerais, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Ceará e Pernambuco), a proficiência é “baixa” e, em oito, é “muito baixa”: Espírito Santo, Goiás, Pará, Bahia, Paraíba, Rio Grande do Norte, Amazonas e Mato Grosso. Neste ano, o índice EF não foi realizado no Acre, Amapá, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e no Tocantins.
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