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Por:Jornal NC - Publicado em 09/02/2017
A Anistia Internacional (AI) acusou nesta terça-feira o governo sírio de ter enforcado em sigilo cerca de 13.000 pessoas em cinco anos em uma prisão perto de Damasco, denunciando uma “política de extermínio”.
As pessoas executadas entre 2011 e 2015 na prisão de Saydnaya eram, em sua maioria, civis considerados opositores ao governo do presidente Bashar al-Assad, afirmou a AI a duas semanas do início, em Genebra, das negociações de paz de um conflito que já deixou ao menos 310.000 mortos.
Com o título “Matadouro humano: enforcamentos e extermínio em massa na prisão de Saydnaya”, o relatório da ONG se baseia em entrevistas com 84 testemunhas, incluindo guardas, detentos e juízes.
“As execuções constituem crimes de guerra e crimes contra a humanidade”, afirma a organização de defesa dos direitos humano.
“Existem razões para acreditar que esta prática perdura até o dias atuais”, completa a AI.
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Segundo o informe, pelo menos uma vez por semana, entre 2011 e 2015, grupos de até 50 pessoas eram retirados de suas celas para processos arbitrários. Depois de espancados, eram, então, enforcados “em plena noite, em segredo absoluto”.
Relatos arrepiantes.
“Ao longo de todo esse processo, têm os olhos vendados. Não sabem quando, nem como vão morrer, até que amarram uma corda no pescoço deles”, denuncia a organização.
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