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Por:Jornal NC - Publicado em 12/05/2017
Não é novidade que, na hora de vender o carro, uma das coisas que o valoriza (ou não) é o estado em que a pintura se encontra. Listamos 11 situações que devem ser evitadas e como resolver caso seja tarde demais.
Cocô de passarinho: As fezes de aves são corrosivas e podem provocar manchas na pintura do carro.
Chuva ácida: Ela pode atacar a pintura do automóvel por conta da presença de gases e partículas (como o azoto e enxofre) na atmosfera.
Chuva de granizo: As pedrinhas de gelo podem rachar a pintura do carro. Se isso acontecer, não demore para procurar um profissional para o reparo.
Maresia: Quem mora em cidades litorâneas deve tomar ainda mais cuidado com a pintura do carro.
Temperaturas extremas: Cuidado ao expor o veículo a temperaturas muito altas ou baixas.
Respingos de tinta: Evite a exposição do automóvel próximo à áreas que estejam sendo pintadas.
Áreas de construção: Assim como no caso anterior, evite estacionar o veículo próximo à áreas de construção. Por conta da alta concentração de poeira e de cimento.
Resíduo de asfalto: Resquícios de material asfáltico podem acabar grudando sobre a pintura.
Produtos derivados do petróleo: Os produtos a base de petróleo devem ser usados para limpeza do veículo apenas em casos espeíficos e em áreas afetadas.
Combustíveis: É sempre importante verificar se, durante o abastecimento, ocorreram respingos de gasolina, diesel ou etanol sobre a pintura.
Veja Também: É necessário fazer a limpeza dos bicos injetores?
Panos para limpeza: O pano ideal para limpeza do carro é o de microfibra, pois possui pequenos furos que “guardam” a sujeira, evitando que fiquem na parte superficial, riscando o veículo.
Capa de proteção sem ventilação: Cuidado também ao manusear as capas de proteção. Esteja sempre atento à sua limpeza para não provocar arranhões. Dê preferência a capas que possuam ventilação, para que não haja acúmulo de umidade, que pode resultar na transferência da cor da capa para a pintura.
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